O GP da Hungria foi marcado por grandes atuações, uma reação espetacular de Lewis Hamilton, o brilho de Sebastian Vettel, os pontos da Williams, mas não estamos esquecendo de falar da Alpine?
Com Esteban Ocon e ajuda de Fernando Alonso, os franceses conquistaram uma vitória histórica, a primeira com o novo nome na Fórmula 1.
Assim, Flavio Gomes dá o devido destaque a Ocon e ao time, mas parte para uma abordagem diferenciada, contando a saga da Alpine até chegar ao grid da F1.
O jornalista volta ao século passado para recordar a fundação da Alpine na França e dos projetos que a marca fez ainda em voo solo, antes de virar um braço da Renault. Porém, foi já com a famosa marca que a Alpine começou a brilhar, começando com conquistas no Mundial de Rali e nas 24 Horas de Le Mans.
Vieram depois, porém, anos em que a Alpine sumiu das competições, sendo ressuscitada pela Renault em 2017, voltando em algumas categorias e, finalmente, aparecendo na F1 em 2021.
No meio disso tudo, um capítulo brasileiro na história da marca: Christian Heins, o 'Bino', que foi ídolo de uma geração histórica de pilotos e morreu em 1963, em decorrência de um acidente em Le Mans quando guiava um Alpine. Foi então que surgiu o carro Willys Interlagos, uma réplica de um famoso carro da marca francesa, que fez bastante sucesso no automobilismo brasileiro dos anos 1960.